terça-feira, 8 de maio de 2012

Três equipes da base feminina da Metodista/São Bernardo são campeãs da Copa Santa Catarina


As categorias de base da Metodista/São Bernardo trouxeram as primeiras medalhas de ouro da temporada. As equipes femininas mirim, infantil e juvenil conquistaram a Copa Santa Catarina de handebol de forma invicta.

Equipe Juvenil da Metodista - Campeã da Copa Santa Catarina

Felicidade e orgulho não só para as jogadoras, mas também para todas as comissões técnicas dirigidas pelos professores Ula, Rodrigo Resende, o Mão, e Agberto Mattos. Além deles, quem também comemorou muito com as filhas nesse feriado foram algumas mães que acompanharam o torneio no sul do país.
  
Para o técnico da categoria juvenil, Agberto Mattos, a Copa Santa Catarina foi especial não só pelo título para as meninas, mas também por toda a experiência de grupo que elas vivenciaram nos cinco dias de competição.

“Precisamos resgatar isso e esse ano estabelecemos que nossas equipes devem ir ao maior número de competições possíveis. Além de ajudar nesse aspecto do convívio delas, no desenrolar do ano isso ajuda dentro de quadra. Conhecer sua companheira de jogo melhor reflete no desempenho dentro de quadra e já conseguimos identificar isso nesses cinco dias de torneio”, declarou o treinador que já foi atleta da equipe adulta masculina da Metodista e da seleção brasileira.

O treinador acredita que a disputa de torneios como os de Santa Catarina ajuda a sedimentar as ações táticas em cada equipe, trazendo uma nova experiência à essas jogadoras para o campeonato paulista. A questão é reforçada pelas jogadoras campeãs da equipe juvenil.

“Conseguimos ter a consciência do que é ser um grupo. Além de ser campeãs, da união, conseguimos nos unir ainda mais. É diferente de vir treinar três vezes na semana. Acabei conhecendo melhor algumas da minha equipe que eu até conversava pouco”, revelou Vanessa Canteiro, ponta esquerda de 17 anos.

Para sua companheira, a meia esquerda Jéssica Gama, também de 17 anos, dentro de quadra essa convivência também fez a diferença. “A sintonia também ajuda muito mais dentro de quadra, em saber onde ela estará para receber o passe, como podemos armar uma jogada, sem contar que essa sensação de ser campeãs também é muito bom”, comemorou.


Fonte: SM Press

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